La Audiencia Nacional absuelve a los acusados de Causa Galiza y Ceivar
Galego
A Audiência Nacional, a sucessora do TOP da ditadura fascista espanhola, emitiu hoje sentença absolutória das 12 pessoas ligadas á organizaçom política independentista Causa Galiza ou ao organismo anti-repressivo Ceivar encausadas pola “Operación Jaro”, também confirmando a condiçom legal de ambas entidades .
Desde La Comuna queremos congratular-nos pola notícia assim como felicitar a ambas organizaçons e ás 12 pessoas julgadas. Também denunciar a campanha da mídia burguesa para a criminalizaçom do independentismo galego assim como de qualquer grupo ou movimento político-social que desafie o regime de dominaçom burguês espanhol, cada dia mais repressivo e menos democrático. Esta sentença nom fai mais que confirmar o inverosímil das acusaçons, assim como da necessidade de manter certa aparência de neutralidade e legalidade por parte do tribunal de exceçom, assim como evitar um novo ridículo frente a umha nova sentença do Tribunal de Estrasburgo que revogasse esta decisom. Também demonstra a necessidade e efetividade da solidariedade popular contra a repressom política e o bom trabalho realizado polos advogados da defesa que desmontarom a estratégia da Fiscalia assim como dos testemunhos dos integrantes dos corpos repressivos. Porém, esta sentença nom deve fazer-nos esquecer que os tribunais espanhóis som um dos grandes piares das forças reacionárias do Estado espanhol. A justiça burguesa espanhola continua sendo umha instituiçom repressiva fundamental do regime do 78, peça fundamental para evitar qualquer mínima mudança progressista. Apesar disto, por umha vez, fixo-se algo de justiça com esta absolviçom depois de submeter a estes militantes e ativistas independentistas a um processo de criminalizaçom que lhes causou grandes prejuízos tanto psicológicos como económicos. Para finalizar, reiterar os parabéns a estas entidades e pessoas que recebem esta boa notícia, que também o é para o conjunto dos movimentos populares em qualquer ponto do Estado e do povo galego que ganhou, por direito próprio, um pequeno espaço de liberdade.
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